A árvore não discute com o vento, não tenta segurar o que está pronto para partir. Ela simplesmente confia.
Porque entende que perder faz parte do processo de continuar viva. Quantas vezes você já tentou segurar algo — uma pessoa, um emprego, um hábito — por medo de deixar ir? Mas o que é verdadeiro nunca precisa ser forçado. Quando insistimos no que já cumpriu o seu ciclo, perdemos a chance de viver o novo que está tentando nascer. Soltar não é desistir. É amadurecer.
É ter a coragem de abrir espaço para o que realmente tem propósito em sua jornada. Assim como a árvore, aprenda a confiar nas estações da vida. Cada perda pode ser o começo de um novo florescimento.